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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Oficinas de Sucesso!

Como resultado de um semestre inteiro desenvolvendo ideias e aprendendo sobre a diplomática e a tipologia, as oficinas ganharam o espaço no ICC, na semana universitária, e foram um sucesso.
Com oficinas movimentadas e produtivas fizemos a melhor aula possível dentro da universidade, uma forma suave a tranquila de aprender sobre aquilo que nos cerca todos os dias e suas relações com a diplomática.
Nossa oficina
DNA x Arquivologia
O que garante a veracidade das informações prestadas nesses resultados ?

Nosso grupo tratou das especificidades e sobre as dúvidas gerais a respeito de exames de DNA e seus registros como valor de prova ou de curiosidade e suas peculiaridades a respeito da autenticidade do documento produzido e da veracidade das informações alí prestadas. Como é feita a coleta e o cadastro, quais os passos da extração desse DNA e sua análise, como obtêm os resultados e quais as garantias desses resultados.
Coleta
A coleta é feita atrávez de extração do sangue intravenoso e da saliva, na maioria das vezes as duas são extraídas e analisadas como forma de contra-prova dos resultados do exame. Essa coleta deve ser feita de forma sútil pois a extração errada desse material pode vir a comprometer as análises que já são em difíceis de compreender.
Cadastro

          O cadastro faz referência à codificação dessas amostras para que não sejam violadas durante o processo, trata da garantia de acesso por parte da equipe técnica.
Extração do DNA
O polimorfismo de fragmento de restrição terminal é uma técnica de extração de DNA comumente usada para identificar tipos diferentes de bacterioplânton. Recipientes com gel cheio de agarose, um tipo de açúcar derivado de algas, também pode ser usado para extrair DNA. Coloca-se uma amostra em uma extremidade da caixa. Distribui-se eletricidade pelo gel, que faz o DNA ir até a outra extremidade do recipiente. As várias partes do DNA moverão em taxas diferentes dependendo dos tamanhos.
Geralmente, usa-se uma centrífuga para abrir as células durante o primeiro passo do processo de extração do DNA. Bolas de vidro são colocadas em tubos de ensaio contendo o DNA. Quando a máquina é ligada, as bolas quebram e abrem as células. Aparelhos de sonicação também podem ser usados durante esse passo.
Esse tipo de máquina produz ondas sonoras destrutivas que são poderosas o suficiente para abrir as células. Uma centrífuga é geralmente usada para separar componentes diferentes. Isso acontece quando ela gira rapidamente a 15.000 rotações por minuto. Durante o processo opcional de extração, a centrífuga é usada para separar o DNA do álcool para recuperação mais fácil.
Metodologia
Aqui é onde o documento garante a veracidade das informações produzidas, validadas pelos ensaios e calibrações do maquinário prestadas por laboratórios autorizados pelo INMETRO que têm como base a lei ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005.
Portanto os métodos utilizados são todos padronizados e dever ser seguidos a risca sob pena de crime de responsabilidade.
Existem várias formas de análise desses materiais de DNA, a forma mais utilizada é a PCR (Reacção de Polimerização em Cadeia) que é uma metodologia que se baseia na amplificação exponencial selectiva de uma quantidade reduzida de DNA de uma única célula.
Esta técnica revolucionou o mundo científico e as suas aplicações são imensas: é usada no diagnóstico médico, mapeamento genético, detecção de doenças hereditárias, clonagem de genes, testes de paternidade, identificação de “impressões digitais” genéticas. De fato, a PCR revolucionou várias áreas como a Biologia Molecular, Patologia, Farmácia, Botânica, Medicina Forense e valeu o prémio Nobel, em 1993, a Kary Mullis.
Para saber mais sobre outras formas de extração: 
Análise e Resultado
É feita com base nos dados fornecidos pelos sequenciadores a laser devidamente calibrados e ensaiados!
A acreditação de laboratórios, segundo os requisitos estabelecidos na norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 como dito no tópico anterior é aplicável a laboratórios de calibração e de ensaio.
A Cgcre concede acreditação para laboratórios que realizam serviços de calibração e/ou ensaios em instalações permanentes, móveis, e/ou de clientes. Para instalações móveis, a concessão independe do nº de instalações. No caso de uma organização possuir mais de uma instalação permanente, em diferentes endereços, cada uma dessas instalações é acreditada individualmente. Para uma mesma solicitação de acreditação podem estar incluídos serviços para serem realizados na instalação permanente, em instalações móveis, e/ou de clientes.
A acreditação de laboratórios de calibração é concedida para um escopo, constituído por grupos de serviços de calibração estabelecidos na norma NIT-DICLA-012, incluindo serviços, faixas e melhor capacidade de medição.
Mais detalhes
Utilizamos de frascos com continham sangue fictício para atrair os estudantes da universidade para entender um pouco mais sobre um tema tão complexo. Além de aprender um pouco mais ao entrevistar alunos das áreas correlatas com discussões super construtivas acerca do assunto.
Demais informações acerca do assunto se encontram em posts anteriores.
As oficinas de Diplomática e Tipologia foram um sucesso e podemos com tranquilidade dizer que foi uma forma maravilhosa de aprender.
Parabéns aos grupos que tanto trabalharam e ao Prof. André pela ideia!


Um comentário:



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